Deus é o centro de nossas vidas ou somos
mais um da espiritualidade dos mercados? (Lc. 16, 1-13)!
Estamos diante de gestos e atitudes que o ser humano até hoje só reservava ao supremo e à divindade e a nenhuma outra criatura. Por isso o mercado é idolátrico. Sua característica é gerar frustrações e a partir daí exigir vidas humanas que soam sacrificadas na busca da felicidade material. Precisamos resgatar o mercado como realidade humana, portanto, eminentemente social.
As relações de mercado são relações sociais que regem a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Sendo relações sociais, o social e não o individual deve comandar as prioridades e orientar a lógica de sua implementação histórica não as demandas do mercado, muitas vezes artificiais, mas as necessidades da vida humana em sua realização concreta, material, pessoal, social, cultural e espiritual.
O que Jesus nos diz é muito sério! E justamente por isso deve ser encarado com seriedade: "Ninguém pode servir a dois senhores. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro". (Mt. 6,24).
Fonte: MwanaaSuu.
No comments:
Post a Comment
Comentário (Comment)!